Qual o papel dos psicólogos e psiquiatras na vida do dependente químico?

Qual o papel dos psicólogos e psiquiatras na vida do dependente químico?

O objetivo é criar um ambiente de apoio e colaboração, onde todos os membros da família possam expressar suas preocupações, necessidades e expectativas em relação à dependência química. Além disso, a TCC se concentra em desenvolver habilidades de enfrentamento eficazes para lidar com as situações desencadeadoras do uso de substâncias. A pessoa com dependência química pode adotar uma postura violenta e até partir para agressão física. A proposta no momento do retorno do paciente com dependência química é de que a família proporcione conforto e limites. Isso envolve oferecer condições de empoderamento e encorajamento ao mesmo tempo em que cumprem seus papéis.

Dentre tantas funções que um psicólogo realiza para o tratamento de um dependente químico, destaca-se sua aptidão para tratar o motivo que levou o dependente a recorrer às drogas como uma saída para os problemas. Pensando nisso, listamos alguns profissionais e suas contribuições que são essenciais para auxiliar na recuperação de dependentes químicos. A dependência química é um problema que pode surgir em qualquer família, em qualquer momento, em qualquer lugar. Se alguém da sua família está sofrendo com o vício causado pelas drogas, não se desespere. Por isso, é evidente que o papel do psicólogo para a recuperação de um dependente químico é de suma importância e que traz grandes benefícios ao paciente e também à sociedade. Contudo, sabemos que existem várias drogas que agem como depressoras do Sistema Nervoso Central , sendo os principais exemplos o álcool e a heroína.

Qual papel da família na reabilitação de um dependente químico?

Em uso a longo prazo pode desenvolver perda de memória, desmaios, enxaquecas, distúrbios dos nervos, perda da concentração e de capacidade analítica, perda de peso e outros sintomas. Podem causar euforia intensa, agressividade, ansiedade, insônia, delírios, perda de apetite, taquicardia, tremores, hiperglicemia, aumento da pressão arterial, entre vários outros sintomas imediatos do uso. A maconha também conhecida como Cannabis Sativa, sendo essa a espécie de maconha mais comum e a droga ilícita mais usada no mundo, possui mais de 400 substâncias, sendo a THC e canabinoídes. O programa busca principalmente que a pessoa participante através do compartilhamento e escuta, desmistifique seu conceito sobre a droga e sua própria condição e comece a elaborar as possíveis causas de sua adicção, centrado no pilar da espiritualidade do programa. Vale lembrar que a sua utilização deve ser controlada por médicos e profissionais da saúde que verificam se há real necessidade de tal medicamento. Você viu as etapas básicas de um tratamento em uma clínica, porém, é necessário ver também outros métodos eficientes de tratamento, e conhecer como eles acontecem.

O papel da clínica de recuperação no tratamento da dependência química

Como vimos, o estudo dos veteranos vietnamitas focou especificamente no convívio familiar. No geral, consideramos que toda interação social é importante para o tratamento de usuários de drogas, mas a família ocupa um papel central. Temos uma ideia relativamente ultrapassada de que a dependência química é uma escolha individual; afinal, é o próprio usuário que opta por iniciar o uso de drogas e mantê-lo, certo? Quando o dependente químico vai voltar para casa, a família enfrenta uma angústia.

Alcoolismo na Família?

É natural que neste momento surjam muitos sentimentos, dúvidas, medos e até vergonha. A Revive se tornou referência nacional no tratamento da dependência química e comorbidades associadas. A dependência química e o alcoolismo não afetam apenas o indivíduo acometido pelo transtorno, sua família, amigos e pessoas com quem se relaciona também são afetadas de diferentes formas. O papel da clínica de recuperação é justamente conseguir atingir todo e qualquer tipo de dependente químico de forma benéfica, utilizando todos os âmbitos possíveis para isso, sem que exclua algum dependente ou os deixe constrangidos de alguma maneira.

Com isso, muitos tratamentos podem acontecer de maneira errada, fazendo com que, ao invés de ajudar, acabam atrapalhando e servindo de gatilho para que haja recaídas. A família deve ajudar o paciente a passar pelo processo de recuperação sabendo lidar com todas as etapas difíceis que envolvem esse momento. Afinal, eles estão ali para facilitar com atitudes que vão incentivar o usuário a continuar, e não a desistir no caminho.{

clínica para alcoólatras em Juatubaclínica para alcoólatras em Juatuba

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Outro ponto relevante é o nível de resistência que a família enfrenta diante da necessidade de o paciente acessar a droga. Dessa forma, é possível criar estratégias para o diálogo e a negociação de resoluções para essa contingência. Isso ganha um impacto ainda maior quando verificamos que algumas drogas podem trazer distúrbios de memória, que podem ser difíceis de tratar.

Castro e Passos concluem que as teorias motivacionais vêm sendo regularmente estudadas desde a última década, permitindo uma avaliação pragmática de seus parâmetros, por meio de escalas com validade e confiabilidade que variam de boa a excelente. É como se todos estivessem, a grosso modo, no mesmo barco, enfrentando as mesmas tentações e, juntos, expondo essas angústias, concluem como podem ultrapassar tais dificuldades e focar nas atividades que lhes dão prazer, sem precisar recorrer às drogas. Assim, ele vê que não está sozinho nesse momento difícil, por, também, construir em conjunto soluções para as adversidades encontradas no caminho de seu tratamento. É certo que a recuperação de um dependente requer diversas etapas a ser trabalhadas por ele e por seus familiares.

Os programas de 12 passos são considerados por vários estudiosos como a forma mais eficaz de proceder. Os programas de recuperação de 12 passos, originalmente criados pelos fundadores da AA Bill W. E pelo médico Bob, demonstraram aumentar os índices de sobriedade clínica de reabilitação após 2 anos, em comparação com outras terapias. Utiliza problemas físicos ou psicológicos como desculpa para continuar consumindo drogas. Acaba diminuindo ou abandonando as ocupações habituais, atividades sociais ou ocupacionais devido ao uso.