Coisas que a música pode fazer com o seu cérebro

Coisas que a música pode fazer com o seu cérebro

Então, quando os macacos ouviram a música que tem uma melodia que se assemelha a macacos gritando em um certo nível (só que com a voz suave de James Hetfield), eles ficaram calminhos. Depois deste experimento, descobriu-se que a única música humana que obteve uma reação nos macacos foi justamente a do Metallica – mas em vez de fazê-los bater a cabeça e fazer sinais do diabo com a mão, eles se acalmaram. Se uma música não exige NENHUM esforço para ser cantada na vida real, meus caros morangos do Nordeste, ela também exige nenhum esforço para que algumas pequenas partes de seu cérebro a memorizem. Um estudo descobriu que 91% sofrem deste mau pelo menos uma vez por semana, e 26% sofrem de com músicas grudadas na cabeça feito chicletes mais de uma vez na semana. A ciência, nossa capitã, tem examinado bem de perto essas e muitas outras questões e chegou a conclusões perfeitamente racionais que explicam alguns mistérios antigos da música.

É por isso, por exemplo, que as cenas de suspense ou terror estão sempre acompanhadas de trilhas sonoras que ajudam a intensificar a tensão ou medo que sentimos enquanto assistimos ao filme. Isso funciona porque existem certos sons que os seres humanos irão sempre associar ao perigo iminente ou medo, como o grito de outras pessoas ou espécies de animais. De acordo com um estudo publicado na American Psychological Association, a música tem se mostrado, em alguns casos, eficiente no tratamento de pessoas com depressão e Parkinson além de ter efeitos em bebês prematuros. A melhor música ou estilo é aquele que cada indivíduo se identifica e gosta, seja ao cantar, ouvir ou tocar algum tipo de instrumento.

Outra coisa que essas músicas têm em comum é que possuem o que o Dr. Mullensiefen chama de “qualidade de circular”. Portanto, se você for para cama com uma melodia simples, repetitiva (adicionando vocais roucos sensuais), alguém, em algum momento, vai ficar animado. Acreditem ou não, a música ainda recebe pouca atenção da comunidade científica, se comparada a outras áreas que afetam nosso cérebro. Segundo Muszkat, os tratamentos realizados tendo como instrumento principal a música são conhecidos e utilizados já há séculos. O estímulo ao cérebro musical aumenta a flexibilidade mental e a coesão social, e, para isso, são utilizados recursos como a dança e jogos musicais, potencializando-se as técnicas de restabelecimento físico e cognitivo.

Depressão na gravidez é uma realidade que não pode ser ignorada

Além disso, ela é uma assassina de clima quando os vocais começam a gritar “Galileo! Por mais estranho que pareça, além de “Let’s Get it On”, o clássico “Bolero” é oficialmente o tema do “partiu cama”, de acordo com uma pesquisa realizada com 2.000 usuários entre as idades de 18 e 91 do aplicativo Spotify. Se você joga no meu time e quer saber as explicações para tudo nessa vida, se ajeita aí na cadeira que lá vem história. Se você gostou desse conteúdo, confira o nosso blog para mais dicas de saúde!

O que a música traz para o ser humano?

Mas o que exatamente é a música?

Outro benefício da música para o psicológico é a contribuição para o melhor desempenho das capacidades cognitivas, como raciocínio, memória e pensamento lógico. Em alguns casos, ela aumenta a concentração, o que melhora a produtividade em atividades acadêmicas e laborativas. “A música é capaz de nos deixar emotivos e de nos elevar a estados de conforto e de alegria. É como uma ‘massagem cerebral’ que mobiliza os sentidos e causa sensações mentais e, até mesmo, físicas”, conta a psicóloga Regina Scatena, da Clínica Megamed. Aos pacientes, o acesso aos melhores médicos da região com detalhamento completo sobre procedimentos executados, planos de saúde atendidos e localização do professional. Além do mais, há opção de agendamento/reagendamento completamente online e sem custo.

Apesar da dificuldade em estudar este fenômeno, já que você não pode consistentemente forçar alguém a ficar com uma música presa na cabeça, alguns pesquisadores foram capazes de determinar características comuns em todas as canções que grudentas. Não só elas têm que ser simples e repetitivas, como também têm que ter “alguma incongruência”, como quando o grupo Baha Men canta “Woof, woof, woof, woof” em “Who Let The Dogs Out”. A ideia de música e do som como formas de expressão cultural vem de tempos atrás, dos romanos. Posteriormente, os estilos musicais foram se adaptando, com uma longa jornada na qual gêneros musicais e novos elementos foram sendo adicionados até se tornar a complexidade musical que é conhecida hoje. Crianças com autismo podem se beneficiar bastante da musicoterapia, a utilização de instrumentos pode servir como uma importante ferramenta para incentivar a comunicação e a auto expressão, trazendo qualidade de vida para o autista. Pode ser utilizado em qualquer área que haja demanda, seja promovendo saúde, reabilitando ou atuando como medida de prevenção ou simplesmente para melhorar a qualidade de vida.

Enquanto alguns paravam a USP, outros trabalhavam por ela

As músicas mais previsíveis e repetitivas tendem a ficar por mais tempo na memória e são mais fáceis de serem processadas. No caso dos bebês, fizeram um teste com 272 recém nascidos, colocando para eles canções de ninar cantadas pelos próprios pais, um instrumento que imita sons do útero e outro de percussão que se assemelha aos sons de um coração. Todas as três formas de som foram eficazes para diminuir a frequência cardíaca do bebê.

A literatura atual aponta que esse tipo de terapia pode aliviar dores, minimizar sintomas depressivos, aprimorar a coordenação motora (inclusive em pessoas que sofrem de paralisia cerebral) e atuar como apoio calmante em um dia estressante. Na criança, por exemplo, está presente quando canta, dança ou diz frases de canções em seus jogos, na hora da refeição e mesmo quando adormece com uma canção de ninar. Assim, a música se torna uma ferramenta para o desenvolvimento das múltiplas qualidades músicas internacionais do ser humano, que afeta as esferas afetiva, cognitiva e social do indivíduo. Embora mais estudos sejam necessários para confirmar os potenciais benefícios da música para a saúde, alguns estudos sugerem que ouvir música pode ter muitos efeitos positivos para a saúde. As pessoas nascem com a capacidade de distinguir entre música e ruído. Nossos cérebros, na verdade, têm diferentes caminhos para processar diferentes partes da música, incluindo altura, melodia, ritmo e andamento.

Além desses efeitos, a música também ativa regiões responsáveis pela memória, trazendo certas lembranças à tona. A área de recordações é ativada e um fluxo de imagem é liberado, desencadeando muitas respostas cerebrais. Para realizar a investigação, os especialistas contaram com a ajuda de 2,5 mil voluntários norte-americanos e chineses. Os participantes classificaram cerca de 40 amostras de música com base em 28 categorias diferentes de emoção, bem como em uma escala de positividade e negatividade, e em níveis de excitação que elas causam. O Transtorno do Espectro Autista, é um transtorno que causa problemas no desenvolvimento da linguagem, nos processos de comunicação, na interação e no comportamento social das crianças. Muitas pessoas não fazem ideia, mas os benefícios da música para a saúde são enormes.